sábado, 28 de maio de 2011

Bordado

Olá! Esta semana é a vez da oficina de bordado, que abrange técnicas como o cochê e o ponto cruz. Abaixo, um pouco da origem desses dois bordados, aproveitem!

Crochê

Crochê é uma espécie de artesanato feito com uma agulha especial que possui um gancho e que produz um trançado semelhante ao da malha ou da renda.
A palavra foi originada de um termo germânico, com o significado de gancho (que é a forma do bico encurvado da agulha utilizada para puxar os pontos), que também originou croc, que em francês tem o mesmo significado.
Ninguém tem a certeza de quando ou onde o crochê começou. Segundo os historiadores os trabalhos de crochê tem origem na Pré-história. A arte do crochê, como a conhecemos atualmente, foi desenvolvida no século XVI. O escritor dinamarquês Liz Paulan tentou descobrir a origem do crochê na Europa e fundamentou algumas teorias. A mais provável é a de que o crochê se originou na Arábia e chegou à Espanha pelas rotas comerciais do Mediterrâneo. Também há indícios posteriores da técnica em tribos da América do sul, e na China, onde bonecas eram feitas com a mesma técnica. Entretanto, o autor afirma que não há evidência concreta sobre o quão antiga é a arte do crochê.

Ponto cruz

Os registros históricos do ponto cruz coincidem na pré-história. No tempo em que os homens moravam em cavernas, o ponto cruz servia para costurar as vestimentas, feitas de pele de animal. Usavam agulha de osso e no lugar de linhas, tripas de animais ou fibras vegetais. Fragmentos de linho datados de 5000 a.C., retirados de túmulos egípcios em escavações arqueológicas, revelaram que o ponto cruz era usado para costurar peças de tecido. Na antiguidade, os romanos descreviam o bordado como "a pintura de uma agulha", mas foram os babilônicos que batizaram esta técnica. Existem controvérsias sobre a origem , da forma como é utilizada hoje. Há quem acredite que ela tenha surgido na China, sendo levando para a Europa. Foi em meio a uma "epidemia" de ponto cruz, feito por pessoas das mais diversas posições sociais, no século XVIII, que surgiram os mostruários: uma forma de facilitar a escolha dos motivos das cores. O ponto cruz chega até os nossos dias super atualizados para atender às necessidades e ao gosto da mulher moderna.


Depoimentos




Estamos em total desempenho e todas as alunas se esforçam da melhor maneira, sem dificuldades!
Professora Ana Claudia G. Lourenço (a esquerda, em pé)

Entrei no curso com intuito de aprender ponto cruz, encontrei uma professora paciente, que realmente sabe ensinar e uma ambiente animado e descontraído. Resumindo, passei tardes prazeirosas, fiz novas amizades e realmente aprendi o ponto cruz, foi a minha terapia, algo que fiz por mim!
Aluna Cristiane Trindade, (a direita, sentada)


Oficina de bordado

sábado, 21 de maio de 2011

Chá de Maio

Olá, a Associação deixa aqui o convite para um chá muito especial que acontecerá em maio, fique atenta!

sábado, 14 de maio de 2011

Hip Hop

Olá, esta semana é a vez do curso de Hip Hop, a postagem pode paracer um pouco extensa, mas é que a cultura Hip Hop tem muito a haver com a nossa sociedade atual e nossa história recente, chegando onde outras formas de cultura não chegam, o contexto em que um movimento nasce é muito importante para entende-lo, por isso, aproveitem!


Hip-Hop é uma cultura que consiste em 4 subculturas ou subgrupos, baseadas na criatividade. Um dos primeiros grupos seria, e se não o mais importante da cultura Hip-Hop, por criar a base para toda a cultura, o DJ é o músico sem “instrumentos” ou o criador de sons para o RAP, o B.Boy representando a dança, o MC (com ou sem utilizar das técnicas de improviso) representa o canto, o Writing (escritores e/ou graffiteiros) representa a arte plástica, expressão gráfica nas paredes utilizando o spray.
 
 O Hip-Hop não pode ser consumido, tem que ser vivido (não comprando roupas caras, mais sim melhorando suas habilidades em um ou mais elementos dia a dia). É um estilo de vida.... Uma ideologia...uma cultura a ser seguida... 

As raízes


A origem e as raízes da cultura Hip-Hop estão contidas no sul do Bronx em Nova Iorque (EUA). A idéia básica desta cultura era e ainda é: haver uma disputa com criatividade. Não com armas; uma batalha de diferentes (e melhores) estilos, para transformar a violência insensata em energia positiva.

Este bairro experimentou mudanças radicais durante os anos 60 por causa de construções urbanas mal planejadas, desvalorizando o bairro, da onde a classe média se mudou dando lugar a afro-americanos mais pobres e famílias hispânicas. Por causa da pobreza crescente os problemas causados por crimes, drogas e desemprego aumentaram.

No ano de 1968 sete adolescentes que se nomearam "Savage Seven" (Sete Selvagens) começaram a aterrorizar o bairro, iniciando as gangues de rua, que dominariam o Bronx pelos próximos 6 anos. Depois que as atividades das gangues alcançaram o topo da criminalidade em 73, elas começaram a se acabar uma a uma. As gangues estavam brigando, muitas estavam envolvidas em crimes, drogas e miséria. E muitos integrantes não quiseram mais se envolver com isso, o tempo estava mudando e as pessoas da década de 70 estavam à procura de festas em clubes, apenas diversão.

O número de gangues cada vez mais estava diminuindo principalmente porque cada vez mais jovens estavam envolvidos com um movimento e se identificavam com alguma atividade. Pois a idéia básica era competir com criatividade e não com violência.

A força motriz de todas as atividades dentro dos 4 elementos do hip hop era fugir do anonimato, ser ouvido e visto e espalhar o nome por toda parte. Se alguém quisesse melhorar suas habilidades teria que deixar de fazer coisas ruins (drogas, crimes, etc...) por todo tempo, teria que por sua energia a disposição da cultura e com isso ajudar a trazer mais adiante o próximo nível da Cultura Hip-Hop e desenvolvendo seus elementos cada vez mais inspirando novamente outras pessoas.

Assim, era como uma lei não escrita, que, todo mundo criava seu próprio estilo, sem copiar o próximo, sem roubar as idéias do outro. Outra lei respeitada era: Paz, unidade, amor e divertimento. A base para os diferentes elementos já estava pronta, mas com a integração da cultura Hip-Hop foi acelerado o desenvolvimento rapidamente dos elementos.

Adaptado do site: 

Depoimentos



“O  curso  visa  promover  a cultura hip hop, movimento iniciado nos E. U. A. para diminuir a violência urbana, conscientizar a população sobre as injustiças sociais, estabelecer a paz e potencializar o talento dos jovens através da dança, do rap (MC), do DJ e do Grafitti, o tornando um cidadão. A contribuição da CASBE ao abrir este espaço, prova que o evangelho se sobrepõe a toda e qualquer cultura, e que viver para Cristo é viver não uma vida de privações, mas uma vida livre, santa e feliz. Em Cristo, Fernando”.
Professor Fernando Soares,
do grupo Posse do Espírito




“O curso de hip hop além de trazer benefícios para o corpo, saúde e ser algo que gosto, também é um grupo voltado para a obra e a palavra de Deus. Todos unidos em um só propósito de louvar a Deus e glorificar o seu nome através da dança, rap, grafitti e DJ e dar a Ele o nosso melhor”.
Aluna Fernanda Moreira





“No curso de hip hop nós aprendemos vários movimentos diferentes, aprendemos a coreografar, a trabalhar vários tipos de dança em uma só coreografia, dançamos em conjunto, aperfeiçoamos nossos passo e criamos vários outros passos, assim dançamos, assim trabalhamos, assim eu vivo inha vida hip hop ao lado do meu Mestre Jesus”.
Aluno Ricardo Pinto de Oliveira


Professores e alunos do curso de Hip Hop da CASBE

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Ballet Clássico

Olá! Iniciaremos esta semana uma serie de postagens sobre as oficinas da CASBE, a primeira a ser abordada é a oficina de Balle clássico. Aproveitem!


Balett Clássico

O  balett é uma  forma de  dança, criada e treinada  em academias e  apresentada  ao público como espetáculo. A técnica atual adotada em todo o mundo nasceu na Rússia, quando bailarinos russos misturam os estilos francês e italiano, acrescentando ainda seu próprio estilo russo. No Brasil o balett começou em 1927, com a vinda da bailarina russa Maria Oleneva para o Rio de Janeiro, que no mesmo ano fundou a Escola de Danças Clássicas do Teatro Municipal, a academia se tornou o principal centro de formação de bailarinos no país.

Depoimentos
           
O curso de balett tem aberto portas para realização de sonhos de várias crianças, tem proporcionado a elas crescimento na comunidade e aperfeiçoamento de técnicas. Posso dizer que sou grata a Deus pela Associação Casa de Betesda e pelas oportunidades quem tem oferecido a comunidade, grata também pelos alunos do balett clássico, pois eles tem me trazido muito orgulho através de sua dedicação.

Professora Rebeca P. Tavares



Gostei muito porque aprendi muito com as aulas da professora Rebeca, que é muito dedicada e ótima professora, e realizei um sonho que era dançar ballet e me preparar para louvar ao Senhor, agradeço a todos da CASBE pela oportunidade. Que Jesus abençoe a todos pelo lindo trabalho!

Aluna Roberta Moreira de Souza, 10 anos


 



Eu gostei muito, aprendi muita coisa e não gostaria de parar que é muito importante a gente aprender muita coisa boa. Gostei, sempre falei para as minhas colegas do curso e a professora é muito boa e educada.

Aluna Nikoly Oliveira pena Silva, 9 anos




O balett é uma das formas de dança, não é muito fácil, exige muita técnica e ensaio. Para aprender a dançar o balett precisa ter dedicação, esforço e principalmente o gosto pela dança.

Professor Yuri M. Souza Venâncio



Olha  eu  achei   ótimo  o  ballet,  sim,   gostei muito mesmo, e sou super agradecida, pois o que eu sempre tive vontade de fazer, agora eu faço e sem pagar nada... Com o Gabriel, e não só com ele mas com todos aprendi que todos nós, independente de tudo, somos capaz e também que nós sempre temos capacidade de aprender, e com o Gabriel ano passado foi ótimo, adorei mesmo. Obrigada CASBE!

Aluna Laryssa Scatolin Rago, 14 anos (acima, na foto com o prof° Yuri)


Esse curso me ajudou muito, quando eu comecei a fazer eu não sabia nada, eu era toda dura, então eu comecei a fazer o curso e fui melhorando a cada aula, hoje sou muito melhor do que quando comecei, as aulas de ballet me fizeram dançar bem melhor, mas eu sei que ainda vou melhorar mais, pois tenho muito a aprender.

Aluna Suellen Caroline R. Teixeira, 13 anos



           Enciclopédia Barsa, 2003

Fotos do chá de maio, dias 23 e 25